Mais recentemente, o estudo intitulado "Exercício físico, saúde mental e qualidade de vida na ESECS/IPL” fez referência ao facto do exercício físico ser considerado “um meio privilegiado de melhorar a saúde (mental e física)”.2 No mesmo trabalho de investigação, as autoras sublinham ainda o seguinte: “Uma revisão sistemática de Knochel e colaboradores (2012) sobre os efeitos cognitivos e comportamentais do exercício físico em doentes psiquiátricos salienta que o exercício físico regular é significativamente benéfico para pacientes psiquiátricos. Os dados dos artigos revistos apontam, entre outros, melhorias no aumento da qualidade de vida e redução de sintomatologia psicopatológica. Sugerem, ainda, que a prática do exercício físico poderá funcionar de forma preventiva em intervenções terapêuticas multimodais, fomentando a diminuição de sintomatologia depressiva e ansiosa e a melhoria de funções cognitivas.”
Efetivamente, se por um lado gastamos energia ao realizar exercício físico, por outro essa energia é recarregada e dá-nos um novo boost para vivermos o nosso dia a dia. Para além disso, e como vimos, a atividade física pode ter um papel fundamental na melhoria do nosso humor, da nossa autoestima e na prevenção de contextos de depressão e ansiedade.
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Fontes
1 Taylor, C. B., Sallis, J. F., & Needle, R. (1985). The relation of physical activity and exercise to mental health. Public health reports (Washington, D.C. : 1974), 100(2), 195–202.
2 Abreu, Maria Odília, & Dias, Isabel Simões. (2017). Physical exercise, mental health and quality of life in ESECS/IPL. Psicologia, Saúde & Doenças, 18(2), 512-526. https://dx.doi.org/10.15309/17psd180219